terça-feira, 12 de abril de 2011

Ana Lucia

Oiie, Tudo bem Dona Ana Lucia
(espero que siim =D )

- Sra Lucia.
Oop's; não nos conhecemos mas,  será que posso te chamar de  "Você" ???
porque sinceramnte, se me perguntassem a sua idade com toda a certeza eu lhe daria; 25 ans




É carinho,
carícia e agrado
é primavera em flor
é a mais pura semente
que Deus semeou
sobre este chão abençoado.
Não existe canção mais linda
do que ouvir a voz de mãe
dizendo meu filho,
é como se um espesso nevoeiro
abrisse alas ao sol
com seu brilho.
As tarefas de casa
executa sem timidez
e os cabelos brancos,
grisalhos, tingidos talvez,
são sinais de que o tempo
não poupa rainhas,
nem reis.
Mãe é só uma
eis uma grande verdade
só pensar em perdê-la
já bate uma enorme
saudade,
mas ainda resta o consolo
de que a gente se encontre
do outro lado da vida,
além da ETERNIDADE
Aquela mulher, com brilho no olhar,
firmeza inabalável,
passos apressados, voz forte,
desafiou a todos,
a si mesma desafiou muito mais,
nunca se deteve... avançou em paz.
É a mesma mulher que na solidão,
na pobreza ou na fartura,
dividiu tudo o que sempre conquistou.
Aquela mulher
que passou por cima da brasa
dos seus próprios medos,
caminhou enfrentando
a resistência do movimento
dos sem ideal,
dos sem meta, dos sem coragem...
Aquela mulher atravessou montanhas,
percorreu caminhos de pedra,
chorou em silêncio, sozinha, confiou,
mesmo quando lhe afirmavam
que o mundo ia desabar.
Aquela mulher
é minha mãe!
Ela não seguiu os sinais no caminho,
apontados para o fracasso,
sofreu, viveu,
viverá sempre,
em tudo ou toda obra,
porque vai deixar muito mais
para frente do que para trás.

4 comentários:

  1. AQUELA MULHER É MINHA MÃE

    Ivone Boechat (autora)

    Aquela mulher, com brilho no olhar,
    firmeza inabalável,
    passos apressados, voz forte,
    desafiou a todos,
    a si mesma desafiou muito mais,
    nunca se deteve... avançou em paz.
    É a mesma mulher que na solidão,
    na pobreza ou na fartura,
    dividiu tudo o que sempre conquistou.
    Aquela mulher
    que passou por cima da brasa
    dos seus próprios medos,
    caminhou enfrentando
    a resistência do movimento
    dos sem ideal,
    dos sem meta, dos sem coragem...
    Aquela mulher atravessou montanhas,
    percorreu caminhos de pedra,
    chorou em silêncio, sozinha, confiou,
    mesmo quando lhe afirmavam
    que o mundo ia desabar.
    Aquela mulher
    é minha mãe!
    Ela não seguiu os sinais no caminho,
    apontados para o fracasso,
    sofreu, viveu,
    viverá sempre,
    em tudo ou toda obra,
    porque vai deixar muito mais
    para frente do que para trás.

    Publicado no livro AMANHECER 3a Ed Reproarte-RJ 2004

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  2. Aquela mulher é minha mãe
    Ivone Boechat (autora)


    Aquela mulher, com brilho no olhar,
    firmeza inabalável,
    passos apressados, voz forte,
    desafiou a todos,
    a si mesma desafiou muito mais
    nunca se deteve... avançou em paz.
    É a mesma mulher que na solidão,
    na pobreza ou na fartura,
    dividiu tudo o que sempre conquistou.
    Essa mulher
    que passou por cima da brasa
    dos seus próprios medos,
    caminhou enfrentando
    a resistência do movimento
    dos sem ideal,
    dos sem meta, dos sem coragem...
    Aquela mulher atravessou montanhas,
    percorreu caminhos de pedra,
    chorou em silêncio, sozinha,
    confiou,
    mesmo quando lhe afirmavam
    que o mundo ia desabar.
    Aquela mulher é minha mãe!
    Ela não seguiu os sinais no caminho
    apontados para o fracasso,
    sofreu, viveu,
    viverá sempre,
    em tudo ou toda obra,
    porque vai deixar muito mais
    para frente do que para trás.

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  3. Aquela mulher é minha mãe
    Ivone Boechat (autora)


    Aquela mulher, com brilho no olhar,
    firmeza inabalável,
    passos apressados, voz forte,
    desafiou a todos,
    a si mesma desafiou muito mais
    nunca se deteve... avançou em paz.
    É a mesma mulher que na solidão,
    na pobreza ou na fartura,
    dividiu tudo o que sempre conquistou.
    Essa mulher
    que passou por cima da brasa
    dos seus próprios medos,
    caminhou enfrentando
    a resistência do movimento
    dos sem ideal,
    dos sem meta, dos sem coragem...
    Aquela mulher atravessou montanhas,
    percorreu caminhos de pedra,
    chorou em silêncio, sozinha,
    confiou,
    mesmo quando lhe afirmavam
    que o mundo ia desabar.
    Aquela mulher é minha mãe!
    Ela não seguiu os sinais no caminho
    apontados para o fracasso,
    sofreu, viveu,
    viverá sempre,
    em tudo ou toda obra,
    porque vai deixar muito mais
    para frente do que para trás.

    Ivone Boechat

    Amanhecer 3ª edição Reproarte RJ 2004

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  4. Aquela mulher é minha mãe
    Ivone Boechat (autora)


    Aquela mulher, com brilho no olhar,
    firmeza inabalável,
    passos apressados, voz forte,
    desafiou a todos,
    a si mesma desafiou muito mais
    nunca se deteve... avançou em paz.
    É a mesma mulher que na solidão,
    na pobreza ou na fartura,
    dividiu tudo o que sempre conquistou.
    Essa mulher
    que passou por cima da brasa
    dos seus próprios medos,
    caminhou enfrentando
    a resistência do movimento
    dos sem ideal,
    dos sem meta, dos sem coragem...
    Aquela mulher atravessou montanhas,
    percorreu caminhos de pedra,
    chorou em silêncio, sozinha,
    confiou,
    mesmo quando lhe afirmavam
    que o mundo ia desabar.
    Aquela mulher é minha mãe!
    Ela não seguiu os sinais no caminho
    apontados para o fracasso,
    sofreu, viveu,
    viverá sempre,
    em tudo ou toda obra,
    porque vai deixar muito mais
    para frente do que para trás.

    Ivone Boechat

    Amanhecer 3ª edição Reproarte RJ 2004

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