sexta-feira, 12 de agosto de 2011


Encontros de sonho e ternura,
sim, há encontros
curtos e fortuitos, mas sempre sonhos,
sempre ternura.
Não se sabe onde começam,
quando acabam,
pois inimagináveis e ideais.
Multidão de tempos vividos,
semelhança mais: identidade,
azul e lilás dos céus,
tardes de mil pensamentos
e encantada alegria.
A linha do horizonte,
nítida como um fio de luz,
inexiste tênue e mágica,
separando tons sobre tons
cada vez mais puros.
Ouço esplendentes matizes
com cheio de amor-menino
sazonado e ingênuo:
veludo-seda, mangaba-mel,
doce e suavemente amargo.
O destino viaja sensível
com um tilintar de auroras
ou de dourados crepúsculos.
Gostoso sentir vivências,
imagens lúdicas,
lúcidas de amor.
Amor! 

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